Em estudo que acaba de ser publicado com grande número de indivíduos avaliados, os cientistas desejavam descobrir se haveria influência da prática regular de Arte Marcial sobre o esqueleto dos lutadores comparando-os a indivíduos não adeptos a essas práticas.
Para tal, os pesquisadores selecionaram um grupo com 226 homens (idade média: 25,64 anos), que praticavam em média a 61,9 meses, com frequência média de 3 vezes por semana. Esse grupo foi comparado com um grupo controle (não praticantes) de 502 indivíduos.
O estado esquelético foi avaliado por ultra-sonografia quantitativa, em falanges ("partes dos dedos") da mão.
Foi verificado que até os 18 anos de idade, não houveram diferenças relevantes entre os lutadores e os indivíduos do grupo controle. No entanto, verificou-se que até os 35 anos de idade, haviam diferenças significativas.
Os resultados indicaram que maior tempo de prática, frequência e idade de iniciação na Arte Marcial influenciava positivamente o estado esquelético.
Os pesquisadores concluíram baseados nesses achados que havia influência positiva da prática sobre o estado do esqueleto dos lutadores, com benefícios mais importantes verificados em indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade).Referência: Bogna Drozdzowska; Ulrich Münzer; Piotr Adamczyk; Wojciech Pluskiewicz. Skeletal Status Assessed by Quantitative Ultrasound at the Hand Phalanges in Karate Training Males. Ultrasound in Medicine and Biology, v.37, n.2, p.214-219, 2011.
Para tal, os pesquisadores selecionaram um grupo com 226 homens (idade média: 25,64 anos), que praticavam em média a 61,9 meses, com frequência média de 3 vezes por semana. Esse grupo foi comparado com um grupo controle (não praticantes) de 502 indivíduos.
O estado esquelético foi avaliado por ultra-sonografia quantitativa, em falanges ("partes dos dedos") da mão.
Foi verificado que até os 18 anos de idade, não houveram diferenças relevantes entre os lutadores e os indivíduos do grupo controle. No entanto, verificou-se que até os 35 anos de idade, haviam diferenças significativas.
Os resultados indicaram que maior tempo de prática, frequência e idade de iniciação na Arte Marcial influenciava positivamente o estado esquelético.
Os pesquisadores concluíram baseados nesses achados que havia influência positiva da prática sobre o estado do esqueleto dos lutadores, com benefícios mais importantes verificados em indivíduos adultos (com mais de 18 anos de idade).Referência: Bogna Drozdzowska; Ulrich Münzer; Piotr Adamczyk; Wojciech Pluskiewicz. Skeletal Status Assessed by Quantitative Ultrasound at the Hand Phalanges in Karate Training Males. Ultrasound in Medicine and Biology, v.37, n.2, p.214-219, 2011.
Fonte: Revista Tatame
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