segunda-feira, 15 de julho de 2013

O que aprendemos com as Artes Marciais (Karatê)

Bom dia Guerreir@s!!!

Os fãs de esportes de luta dificilmente acreditariam, se consultados há um ano, que a Rede Globo passaria a transmitir as lutas nas noites de sábado desde Novembro do ano passado. Antes relegados a aficionados, esportes violentos não costumavam ter espaço em redes de ampla cobertura. Hoje, quem não conhece Anderson Silva? A popularização do chamado MMA (Mixed Martial Arts), mais conhecido aqui no Brasil como ‘vale tudo’, se deve muito à prática e disseminação mundial do jiu-jitsu brasileiro (cujos pioneiros foram os Gracie no final dos anos 80), mas é democrático o suficiente para acomodar o judô, o aikidô, o kung-fu, o boxe, o karatê e o muay-thai, justamente o que torna o esporte tão popular hoje.

Assim como em todas as artes marciais, o corpo treinado não é nada sem a mente. O que aprendi com o Karatê:

Persistência: A derrota faz parte do aprendizado do karateca (praticante do Karatê). Ele precisa aproveitar suas derrotas para se erguer mais forte. A frustração da perda serve como alimento da perseverança e determinação. “se cair 10 vezes, levante-se 11”, é um dos lemas do Karatê. 

Conjunto e equilíbrio: Dar um soco não é tão simples quanto fechar o punho e esticar o braço. Um soco potente é dado com todo o corpo, como resultado de um ombro bem colocado, que é empurrado pelo quadril, que é apoiado pela perna. Um conjunto bem equilibrado é que garante a força dos golpes. O equilíbrio também se dá no ‘tandem’, região do baixo ventre que é o centro de equilíbrio do corpo. 

Competitividade: O karatê é a arte da não agressão. O confronto deve ser o último recurso. Um karateca bem treinado pode ser mortífero e por isso, precisa conter o espírito de agressão. Seu treinamento mental exige a disciplina de não se deixar levar pelas provocações e manter a serenidade diante de ambientes agressivos e hostis. 

Auto-conhecimento: O principal adversário do karateca é ele mesmo. As barreiras que o impedem de se tornar mais eficaz e forte residem em sua própria mente. A prática do Karatê permite a descoberta de nossas limitações e fraquezas. Se treinado com afinco, logo descobrimos até onde podemos ir e o que não conseguimos fazer. Com este autoconhecimento podemos avaliar nosso progresso, o aprimoramento das competências e a redução dos erros.

Busca da perfeição: Um dos tipos de treino do Karatê é o Kata, que significa ‘forma’, uma seqüência de movimentos pré-definidos (são 26 Katas no estilo Shotokan) que simulam um combate contra lutadores imaginários. Assim como uma dança, o karateca pode aprender os movimentos de um kata em apenas um mês de treino. Por outro lado, podem ser necessários anos de treinos exaustivos até que os movimentos de um kata fiquem perfeitos. A perfeição e a melhoria são perseguidos constantemente, e ele sabe que nunca serão plenamente alcançados.

Visão: Para quebrar uma telha ou uma madeira, o karateca é treinado para concentrar seu foco de visão para além do objeto que deve quebrar. Visualizar seu soco atingindo apenas o objeto não é o mesmo que visualizar seu soco atravessando o objeto. Para obter o resultado desejado, é preciso ‘ir além’ do objetivo, pensar mais adiante, mais além da meta.

Paciência e esforço: É preciso muito treino para se tornar um faixa preta. Pelo menos cinco anos ininterruptos para então descobrir que o verdadeiro Karatê começa na faixa preta. Para dar um bom chute ou um soco bem feito, é preciso repetir dez mil vezes o golpe de forma correta até entender e incorporar a biomecânica do golpe. Em uma situação de luta, é preciso saber esperar o momento certo para aplicar certos golpes e é preciso muito treino para aplicar o golpe mais apropriado e de forma correta no meio da luta. O karateca sabe que o treino é exaustivo para que, na hora da necessidade, ele não precise pensar que golpe usar, mas que o mesmo venha de forma instintiva e automática. O esforço extenuante, o cansaço e a rigidez só servem para cimentar sua determinação, lapidar sua força de vontade e forjar seu caráter e espírito de luta.

Texto completo em: http://migre.me/ftKvy (Empreendedorismo e Artes Marciais)

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Fé em deus sempre, foco, raça, determinaçao e Humildade sempre...Osssssssssss....


Boa tarde galera Domingo dia 30/6/2013 participei do Campeonato de Grappling Naga em Mônaco e com muita garra conseguir trazer o Bronze para o Brasil!! 

Obrigado a todos pela força e em especial a minha esposa Aline Radesh Dumont e minha mãe Luzinete Lima Pereira que estão sempre na torcida e me apoiando sempre!!! Bjão eu amo vcs. 

Osssss....